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RESENHA: Notas Suicidas De Belas Garotas - Lynn Weingarten

12:46



E se você se afastasse do seu ex-melhor amigo e um dia antes de sua morte, você recebesse uma mensagem dessa pessoa na sua caixa postal?
June e Delia são melhores amigas desde da adolescência. Delia não sabe muito bem o que chamou tanto a atenção dela em June, mas acaba se aproximando da menina e as duas se tornam melhores amigas inseparáveis. June vangloriava Delia, para ela era a menina mais perfeita do mundo, sem defeitos, totalmente independente e dona de uma bela auto-estima que June raramente tinha. Como as duas eram amigas inseparáveis, o mundo era pequeno para elas e as duas acreditavam que poderiam ir até o infinito e além... Mas, uma noite destrói tudo o que elas tinham, talvez para sempre.
Depois de muito tempo sem contatar Delia, quando June está na escola e o vice-diretor se apresenta, as palavras dele não são as melhores, Delia está morta. A noticia cria uma angústia enorme em June e a personagem vai se sentir culpada por ter recebido várias ligações de Delia antes de sua morte e June simplesmente ter ignorado todas as chamadas. Depois que viu que havia uma mensagem na caixa postal, June fica meio receosa para ouvir, com medo de que seja o motivo do qual Delia cometeu suicídio e ela poderia ter impedido, mas, mais cedo ou mais tarde a verdade tem que vir a tona.
Algumas pessoas acham de Delia colocou fogo em si mesma, existem várias teorias referente ao que aconteceu, mas, após receber cartas suspeitas de Delia, June começa a perceber que a amiga não cometeu suicido, e sim foi assassinada.
 
Que Jesus Negro reduza meu ódio sobre este livro.
O livro tem uma lista de suspeitos enorme que podem ter assassinado a Delia assim como June suspeita. Quando começamos a leitura, vamos bem fundo a fim de sermos apresentados a um romance policial, suspense ou até mesmo um thriller psicológico, mas não é nada disso.
Notas Suicidas de Belas Garotas é uma bela bagunça, não vamos ter construção de personagens ao fim de não conseguirmos ter empatia por eles. June é uma personagem totalmente insegura e confusa, ela vangloria tanto a Delia que esquece dela mesma e o livro acaba caindo naquele clichê de: “Ai a menina mais popular da escola ou a menina mais rebelde da escola, tem a amiga super reprimida e com auto-estima baixa que se sente um lixo e para ser vista precisa dessa amiga super maneira”. O fato de que Delia está morta mexe com a June de um jeito que passa a ser irritante. Quando a história da um passo para trás e mostra o passado com Delia, a personagem é totalmente imatura e faz cada merda que você fica, WTF?
O namorado da June é um idiota, ele aparece na história e SOME DO NADA.
O namorado da Delia só aparece para passar raiva, ele simplesmente some e só aparece quando a June vai procurar, e pensamos que ele vai fazer alguma coisa pelo ódio que ele consumiu diante do que ele pensa que aconteceu com a Delia (o assassinato) e não acontece NADA. 


 Aconteceu o suicídio/assassinato e a policia não é acionada ou não está nem ai. June começa a “investigar” o que aconteceu, a personagem faz coisas que você pensa que NÃO É POSSÍVEL QUE ELA ESTEJA FAZENDO ISSO, mas ela faz e por achar que ela tem culpa, entendeu? Ela não se importa consigo mesma.
A história prende por querermos saber o que aconteceu com a Delia, mas, é muito previsível e ridiculamente abordado o porquê ela faz tudo aquilo e o que acontece depois. Sim, aconteceu algo pesado, mas não precisava de todo esse draminha, acho que a autora jogou aquela coisa de adolescente rebelde e é isso ai. Pra mim não teve notas suicidas nenhuma, só palhaçada e mastigação de tudo o que já imaginamos. Se eu ficar falando tudo o que odiei nesse livro, esse post não vai ter fim.
O livro tem uma nota PÉSSIMA no Goodreads, as resenhas só tem observações negativas, então né... Eu li porque eu ganhei e eu queria muito saber se a história era tão ruim, e se eu pudesse queimar esse livro, eu queimaria, mas a capa é bonita (a única coisa que presta) então nós deixamos na estante.
Edição: Diagramação ótima, capa perfeita. Plataforma 21 arrasa nas edições, (MAZE RUNNER TA AÍ PRA PROVAR)
Não teve quote preferido, porque esse livro é realmente muito ruim e nem quote que preste teve.
É isso, espero que tenham gostado da resenha por mais que tenha sido alimentada por um ódio infinito
.😊
Obs: Não estou falando para vocês não dar uma chance para esse livro, leiam para tirar suas próprias conclusões, porque é assim que concluímos se gostamos de um livro ou não. Pra mim não funcionou, então é isso.
Beijos e até a próxima 😚

livros

RESENHA - Três Coroas Negras - Kendare Blake ♥

10:46

3 IRMÃS, 1 DESTINO.
Katharine, Arsinoe e Mirabella são trigêmeas que foram separadas quando tinham apenas 6 anos. Cada uma vive em um continente da ilha, onde vão ser treinadas para aprimorar seus poderes, para que, quando completarem 16 anos se enfrentarem para saber quem vai ser a rainha.
Katharine é envenenadora. As rainhas envenenadoras estão no trono há tempos e esperam que isso continue acontecendo. Dona de boas habilidades com venenos, Katharine pode ser uma boa aposta, porém ela não é má como as pessoas pensam. É dona de uma meiguice indescritível, mas ela sabe o seu objetivo e vai tentar alcançá-lo mesmo se significar sacrificar alguém que ama.
Mirabella é elementar, ou seja: domina todos os elementos. Dona de uma beleza impecável, a rainha é uma grande esperança para ilha. Todos dizem que Mirabella pode ser a próxima rainha coroada pelo que aconteceu quando a mesma tinha 6 anos de idade, uma força surpreendente a dominou e acabou destruindo uma pequena região. Mirabella é doce e tem o coração puro, mas será que ela vai continuar querendo fugir mesmo diante da morte?
Arsinoe é naturalista, dona de uma personalidade forte, a rainha gosta de se aventurar e correr perigo. Arsinoe ainda não desenvolveu bem sua dádiva, mas com sangue nos olhos, ela promete não ficar para trás, mesmo sabendo que suas chances são poucas.
Quem será a coroada da vez?.
Misericórdia, que livro bom!



Confesso que me surpreendi muito. A leitura no começo, não é muito agradável. Fantasia tem dessas, não é mesmo? Mas, depois que somos apresentados ao mundo que Kendare criou, nos afundamos e não queremos mais voltar para a superfície.
As rainhas são iguais, mas bem diferentes. Os capítulos são em cada lugar da ilha onde as rainhas vivem, e é tão natural quando mudamos de cenário. Entramos no clima daquele capítulo e a leitura flui que é uma beleza. Não sei bem se odeio uma das rainhas. Elas são muito pressionadas e controladas pelo conselho, por seus tutores, pelo templo. Elas não tem como criar uma própria identidade até o final do livro. As rainhas sabem que tem que se enfrentar, mas a rivalidade delas não é bem nítida no livro, é uma tradição, então é normal. Mas, eu tenho uma rainha preferida. Arsinoe, rainha da p*rra toda ♥.
A escrita da Kendare é bem gostosa, e a leitura flui bem rapidinho.
Por mais que as protagonistas sejam adolescentes, o livro é bem pesado em algumas partes. Existe uma falta de amor e empatia, existe apenas sede por poder.
O universo foi muito bem construído, com seres incríveis. Uma das coisas que eu mais gostei foi dos Familiares dos naturalistas. Em um determinado tempo, se você for naturalista, você vai conseguir ter seu Familiar, que são como animais de estimação. Mas você tem que merecê-los. É fascinante como os envenenadores tem controle pelo seu poder, conseguimos sentir a frieza e a classe entre eles.
O templo da Deusa também é muito bem representado. Assim como eles acreditam, a Deusa que da a dádiva e a rainha escolhida é pura bênção da Deusa.
O final do livro me pegou de surpresa, meu... Deu uma reviravolta que, quem é que imaginaria que aquelas coisas iriam acontecer? Ninguém mesmo.


Estou super ansiosa para o próximo livro. Não tenho muito o que falar, já que é um livro de apresentações, a autora não se aprofundou tanto assim na rivalidade das rainhas, os personagens secundários são muito bem construídos e consegui me apegar bastante. Mas a autora de aprofundou mesmo nos elementos do livro, cenário, construção de conflitos, e ela está de parabéns, porque, querida... QUE TIRO!
Edição: GloboAlt arrasou na capa preta e fosca com contraste nas coroas. Vi alguns erros de digitação mesmo, palavras repetidas ou a mais, vamos relevar. Diagramação o.k, fonte o.k
Quote:
“Três rainhas sombrias
Num vale vêm ao mundo.
Pequenas doces trigêmeas
Nutrem um ódio profundo

 
Três irmãs sombrias


Lindas de se ver
Duas a serem devoradas
E uma Rainha por ser”

livros

RESENHA - Sorrisos Quebrados - Sofia Silva ♥

12:26



É engraçado, sempre culpamos o amor por tudo. Mas, parando para refletir, o amor não tem culpa de nada. Se passamos a odiar alguém, sofrer, chorar, estiver em um relacionamento abusivo, se prender a algo sem futuro, é por conta de nós mesmos. O comportamento compulsivo e errático do ser humano. O amor é apenas um sentimento puro e inocente, sem culpa da escuridão de sentimentos que insistem em preenchê-lo por puro egoísmo e por não admitirmos que a culpa é de nós mesmos.
Paola morreu, mas a vida lhe deu uma segunda chance para tentar reconstruir cada pedacinho que foi quebrado.
Depois de sair de um relacionamento abusivo com vida – por sorte – Paola decide morar em uma Clínica para conseguir “superar” tudo o que passou. Com os quadros mais lindos que preenchem a clinica e os desenhos que são parte de si, Paola tem uma sensibilidade em demonstrar através das cores, como a ajudou a ver o lado mais bonito das coisas e como elas são sua salvação.
Paola não é bonita, não é atraente e carrega várias cicatrizes de seu passado. Com uma autoestima difícil de recuperar, em um evento de Carnaval da clínica, uma menina que tem problemas em se socializar, chega para ter o rosto pintado por Paola assim como as outras crianças. No começo a menina fica meio receosa, mas depois de ter seu rosto tocado pelos pinceis e a delicadeza de Paola, é como se a conhecesse há anos e isso desperta uma felicidade e um sentimento indescritível que há muito tempo Paola não sentia.
Sol, a criança mais iluminada trás felicidade para Paola todos os dias. Mas, o pai de Sol, André, é muito preocupado com a menina e não confia em mais ninguém para cuidar dela além dele mesmo. André não se deixa intimidar pelas cicatrizes que Paola carrega e sim curiosidade para saber o que aconteceu.
Depois de um tempo, André consegue estabelecer uma confiança em Paola. Por mais que seja por Sol que adora a melhor amiga, André faz um esforço e também quer saber se os demônios de Paola os tormenta tanto quanto os dele.


(LÁGRIMAS, UM MOMENTO)
Nem sei como começar essa resenha. Sofia conseguiu trazer uma história que eu não tenho o hábito de ler, totalmente destruidora, sensível, calorosa, triste. A autora tem uma sensibilidade na escrita, e não podemos negar que é uma escrita poética e maravilhosa.
Nas primeiras páginas, já conseguimos sentir o sofrimento da personagem por estar em um relacionamento abusivo. Mas, é anormal e insano a forma como é narrado. Você lê e não consegue acreditar que aquilo está acontecendo e que alguém é capaz de tanta atrocidade, e sabemos que as pessoas são capazes de coisas muito, muito pior.
Paola é o tipo de personagem quebrada que vai se reconstruindo com o passar da história. Sol é um dos motivos pelo qual Paola decidiu continuar, tanto pela menina quanto por ela mesma. Depois de tudo o que aconteceu, é difícil para ela olhar no espelho e sentir que alguém vai amá-la ou desejá-la. Paola não sabe o que é se sentir amada, não sabe o que é carinho e demonstração de amor ou afeto. E como a personagem é bem destruída, real e... Quebrada, essa é a palavra. É uma personagem que conseguimos ter um contato, pois em algum momento nós já nos sentimos quebrados e destroçados, tentando achar apoio em alguém. Tentando achar alguém para saltar junto.
André, o pai de Sol é um homem quebrado também, que sofreu muito por causa da filha e da ex-mulher. Eu nunca li uma história que me mostrasse o quão deprimente é um personagem masculino, sofri muito lendo os capítulos dele. Você não entende o porquê ele é assim, porque ele não se entrega para nada, até vim à bola de fogo que se choca contra você, sem dó. Nós torcemos pelo personagem e queremos que ele encontre a felicidade e uma maneira de se livrar de tudo aquilo que o perturba. Mas, é difícil, lento e doloroso.

Por mais que o livro tenha 200 e poucas páginas, é uma leitura triste que fazem com que as lágrimas surjam se você menos perceber. A história é intensa, muito intensa mesmo.
É difícil saber que, por causa da sua aparência, pode acabar não conhecendo novas pessoas por estas mesmo se afastarem, sendo que o livro ressalta absurdamente que o que vale mesmo é a beleza interior. Paola é muito sensível e dona de uma meiguice incomparável, é uma personagem que entende o sofrimento de André e nunca, NUNCA joga na cara o que ele deve ou não fazer, o xingando ou o expondo. Ela apenas da tempo ao tempo, e deixa ele se reconstruir sozinho reconhecendo também seus valores.
Mais uma vez vou ressaltar a escrita da autora, é linda. Parabéns Sofia ♥.
Aquele pequeno texto que escrevi no começo, foi por pura inspiração desse livro. Paola diz em um momento que, o amor não tem culpa de nada, e é verdade. Só somos cegos para não enxergar.
Foi um livro lindo e que me fez enxergar mais ainda que o amor verdadeiro existe. Pode demorar a encontrar, ou conseguir ficar com a pessoa, mas se for para ser, vai ser. Por mais quebrado que você esteja, à pessoa vai amar seus caquinhos e ajudá-lo a reconstruir cada buraco que a vida deixou.
 
 Edição: PERFEITA!
Valentina se superou. A Paola na capa é show, e aquarela representa bem a história. Se inclinarmos o livro, vamos conseguir enxergar algo como constelações, estrelas que também tem referência com a história. Diagramação o.k, fonte o.k também. Os capítulos são curtos então da para ler em uma sentada só.
Quote: “- Que o amor dói. O amor não dói. O amor não nos faz sofrer. O amor não nos machuca, não nos amedontra. Amar não provoca lágrimas de tristeza.
- Qual é a verdade nessa mentira? – Meu tom nunca se eleva além de um suspiro fraco de quem descobriu algo na escuridão.
- Quem machuca é a pessoa que amamos. Quem nos faz sofrer é a pessoa que deveria nos proteger e fazer felizes. Que, no amor, as lágrimas deveriam ser sempre de felicidade. Que no amor pela pessoa certa pode ser a experiência mais bela da nossa existência, e por isso não conseguimos defini-la. Não sabemos, porque, quando amamos alguém com tanta intensidade e somos correspondidos, é como perceber que voamos sem asas”.
Nota: 4/5.

textos

Texto II - Autoestima.

13:09


Em uma fase de construção onde começamos a descobrir quem nós somos, as nossas qualidades e os nossos defeitos, surge a autoestima. Sempre presente em nós mesmos, com duas funções: nos levantar ou nos destruir.
A autoestima é algo engraçado, é tão difícil estabelecê-la, mas é muito fácil acabar com ela. São como caquinhos de vidro querendo ser colados novamente, e como é difícil juntar cada um.  A aparência é algo que nos destrói em algum momento de nossas vidas, na verdade, o exterior sempre destrói o interior. Aos olhos das pessoas, é muito mais bonito enxergar uma paisagem com vários arranha-céus, o céu azul, a cidade cheia do que encarar o lado mais feio da paisagem, aquela que contem pessoas tristes, sofrendo, com fome. É mais fácil encarar a natureza, as cachoeiras, as montanhas, do que a natureza sofrendo, queimando e ninguém faz nada para arrumar, porque simplesmente não se importam. Somos como uma cidade ou a natureza, quando linda, todos dão importância. Quando em estado critico, as pessoas não estão nem ai, porque para elas, não fazem diferença. Não são elas a sofrer.
A concepção é feita apenas pela aparência. Se for magra, ok. Se tiver o cabelo liso, ok. Se tiver olhos claros, ok. Se tiver o rosto fino, ok. Se for gordo, não serve. Se tiver o cabelo crespo, não serve. Se for negro, não serve (e não venha dizer que serve, porque o mundo ainda é muito preconceituoso e tem muito que aprender)
O que estou tentando dizer é que mesmo com cidades ou a natureza destruída, elas conseguem se restabelecer, se reconstruir. A autoestima é a mesma coisa. Se você tiver amor por si, tudo fica mais fácil.
É difícil as pessoas não te aceitarem, mas é mais difícil ainda você não se aceitar. E para isso, é preciso construir cada bloquinho, um em cima do outro. Todos nós temos defeitos e temos que amá-los, porque eles definem quem nós somos, assim como as qualidades. O ser humano é muito mais defeituoso e isso não é difícil de enxergar, mas se começarmos a pensar que dos nossos defeitos podemos tirar alguma lição e aquilo pode nos fazer amadurecer, fazer mudar, vale a pena.
É difícil olhar no espelho e ver algumas cicatrizes, algum “erro” definido por você e pela sociedade. Mas é mais difícil ainda ver as cicatrizes de dentro, elas não se curam tão fácil assim, é preciso muito esforço e muita aceitação daquela cicatriz e que ela pode curar.
Por mais problemático que ache que seja, por mais feio que você ache que seja, por mais despedaçado pela vida que você seja, olhe ao redor, quem nunca se sentiu assim? Não que devemos ser iguais aos outros, jamais. Mas devemos encarar que vivemos dia após dia, temos uma vida, temos que amá-la. As coisas tem que começar a acontecer.
Pense que você está parado, na faixa de pedestre. Quando o sinal ficar verde, você vai ter que atravessar. Pense que a cada passo, é um degrau, uma construção de si mesmo.
Olhar no espelho e se amar é muito bom, mais se amar por ser quem é, é muito melhor. Uma vez eu li que o amor não faz sofrer, o amor não trás tristezas. O erro é deixar a tristeza tomar conta, a depressão virar um escudo contra o amor. Deixe o amor entrar, ele apenas trás qualidades. Não o amor por outro alguém, mas o amor por si mesmo, assim quem sabe outro alguém vai ajudá-lo a colar os caquinhos do coração.
Assim a autoestima cresce, assim ela nasce. Como uma flor esperando o tempo certo para florescer. Como a natureza depois de uma catástrofe, esperando chuva e amor para se reconstruir. Como uma cidade depois de muita miséria, se estabelecer.
Não existe raça, não existe gênero, não existe opinião alheia. Existe você, e é apenas você que estabelece quem realmente deve ser.

Foto: Pinterest ♥

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